ANTT faz fiscalização na cidade de Catalão, em Goiás, onde paralisação foi organizada nesta segunda (29). Faltam respostas de fundo para o setor
A segunda-feira pós eleições começou com ameaça de uma nova greve dos caminhoneiros. O ponto de largada seria Goiás, onde caminhoneiros iniciaram uma paralisação contra o descumprimento da tabela do piso mínimo do frete, um dos acordos fechados com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para encerrar a greve anterior, de maio.
Segundo os motoristas, as transportadoras estavam pagando um valor abaixo do frete mínimo, além de “perseguirem” os caminhoneiros que não aceitarem o valor. A ameaça levou a ANTT a organizar uma fiscalização às pressas para evitar danos maiores. Mas a ação escancarou a fragilidade do equilíbrio mantido entre uma legislação frágil, transportadoras dispostas a passar por cima do acordado, e uma fiscalização capenga. Pior: o subsídio de 30 centavos no litros de diesel para os caminhoneiros, outro dos pontos centrais do acordo de maio, só vale até o dia primeiro de janeiro.
Olá!
Tudo bom?
“Perseguirem” caminhoneiros, é isso mesmo? Nada que um BO e 1 processo por danos morais e risco a vida (se for o caso), não resolva… 1 advogado, saberá o que pedir…
Para o lado dos caminhoneiros, é necessário seguir as orientações da Coordenação Nacional de Greve. Paenas ela, possui capacidade de orientar, da melhor forma possível, o que se deve fazer, conforme a situação… ficam cada região, seguindo as ideias dos sindicatos locais com a falta de uma coordenação nacional, acaba gerando núclio fraco… precisa mudar!